Ator, cineasta, ambientalista e produtor de impacto, conquistou mais de 30 prêmios individuais em sua carreira e trabalhou em mais de 50 filmes em funções distintas. É sócio da produtora Aquarela Midwest e sócio fundador da Fatumbi Films, esta última exclusivamente voltada à produção audiovisual com responsabilidade socioambiental, implementando nos sets de filmagem um pioneiro modelo de produção sustentável.
Produziu, roteirizou e dirigiu os curtas metragens O ÚLTIMO RAIO DE SOL e A NOITE POR TESTEMUNHA, que juntos conquistaram mais de 100 prêmios em festivais de cinema do Brasil e do exterior. No início da carreira conquistou o prêmio Signis Ocic e produziu o curta MEU AMIGO NIETZSCHE, de Faustón da Silva (mais de 50 prêmios no Brasil e no exterior; melhor curta metragem pelo júri popular e prêmio “Fernand Raynaud” no Festival International Du Court Métrage à Clermont Ferrand).
Sócio da Academia Brasileira de Cinema há 10 anos, em 2016 fez parte da comissão de seleção do representante brasileiro ao Prêmio Goya.
Pelo sucesso de bilheteria SOMOS TÃO JOVENS, de Antônio Carlos da Fontoura, Bruno Fatumbi Torres foi finalista na categoria de melhor ator coadjuvante no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, o mais importante do segmento no país.
Foi finalista também no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro pelo curta O ÚLTIMO RAIO DE SOL, na categoria de melhor curta metragem brasileiro do ano.
Pelo longa metragem O HOMEM MAU DORME BEM, conquistou os prêmios de melhor ator coadjuvante no 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e no XIV CINE- PE. Ainda como ator, além dos filmes já citados, os principais destaques são ENTRANDO NUMA ROUBADA, de André Moraes, SAL DE PRATA, de Carlos Gerbase, NO CORAÇÃO DOS DEUSES, de Geraldo Moraes, SAGRADO CORAÇÃO (prêmio de melhor ator no 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro), de Cauê Brandão, OXIGÊNIO, de Pedro Zimmerman, BIO – CONSTRUINDO UMA VIDA, de Carlos Gerbase e INFINITAS TERRAS, de Cauê Brandão.
Além de sua estreita relação com o cinema, Bruno Fatumbi Torres sempre esteve envolvido com trabalhos sociais e ambientais.
Em 2016, foi Mestre de Cerimônia na 18ª Assembléia da RedLAC (Rede de Fundos ambientais e Sociais da América Latina).
Em 2018, foi mestre de cerimônia na comemoração dos 15 anos do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA).
E em 2020, passou a compensar o carbono socio-ambientalmente de todas as suas atividades profissionais e pessoais, através das empresas Ecooar e Sustainable Carbon.
Em 2022, lançou seu primeiro longa como diretor A ESPERA DE LIZ, filme que também é produtor, corroteirista e protagonista.
A produção ficou reconhecida como a primeira da história do cinema brasileiro a compensar todas as emissões de carbono da sua produção, com transparência e auditoria pública online.
Também em 2022, recebeu como produtor o prêmio Audience Award do World Cinema Fund – Berlinale, pelo projeto A ONÇA, filme que denuncia o desmatamento progressivo e devastador no Cerrado Brasileiro.