Diretora (rio de janeiro – brasil). seu primeiro longa-metragem, o semi-documentário “que bom te ver viva” (1989), estreou no festival de toronto e revelou uma cineasta dedicada a temas políticos e femininos, ganhando melhor filme do júri oficial, do júri popular e da crítica no festival de brasília de 1989. com “doces poderes” (1995), estreou no festival de sundance e no festival de berlim. em 2000 lançou “brava gente brasileira” e em 2004 “quase dois irmãos”, que lhe rendeu inúmeros prêmios, entre eles os de melhor direção e melhor filme latino americano pela fipresci no festival do rio 2004, e melhor filme no festival de mar del plata 2005. no festival do rio de 2005 estreou o documentário “o olhar estrangeiro” e, na edição de 2007, “maré, nossa história de amor”, uma coprodução brasil-frança, também exibido no festival de berlim. em 2010 filmou o documentario/ensaio “uma longa viagem “, o grande vencedor do festival de gramado, e em 2013, lançou o filme “a memoria que me contam”, vencedor do prêmio da critica internacional no festival internacional de moscou. em 2015 lançou o documentário “a nação que não esperou por deus” e no mesmo ano o filme “em três atos”, uma coprodução francesa. em 2017 ganhou no festival do rio os prêmios de melhor direcao e melhor atriz com “praça paris”, que teve inúmeros prêmios internacionais, inclusive o de melhor filme da critica internacional. em 2021 lançou seu mais novo trabalho: “ana. sem título”, filmado em cuba, méxico, chile, argentina e brasil.