RENATA DI CARMO

Atriz, diretora, autora, jornalista, pesquisadora, e responsável pela Churinga Produções. Formada em Artes Cênicas, Cinema e Jornalismo, especialista em Comunicação, mestra e doutora em Letras – na área de Cultura e Contemporaneidade, tem pesquisas premiadas pela FAPERJ e CAPES nas áreas de Artes e Narrativas. Foi contratada como autora-roteirista pela TV Globo ainda em 1999, tendo iniciado sua trajetória como autora na empresa com 18 anos. Anteriormente, prestou serviços para o SBT na mesma função. Desde então, como autora, tem atuado para empresas como HBO, Netflix, Disney, Globoplay, Globo, Prime Video, Universal +. Nestas empresas tem atuado como criadora, roteirista-chefe, em supervisão de roteiro, em redação final, como consultora e como roteirista. Como autora atuou em projetos como Os Quatro da Candelária (Netflix – roteiro e redação-final); Toda Família Tem (Prime – roteirista-chefe); Últimas Férias (Star+ – consultora); Humor Negro (Multishow – roteirista-chefe, redação-final e supervisão); Vai Que Cola (Globoplay – redatora final e roteirista); Cidade de Deus (HBO MAX – roteirista); Torto Arado (HBO MAX – roteirista); Quem Matou? (HBO MAX – roteirista); A Vila (Multishow – roteirista); Zorra Total (TV Globo – roteirista); Escolinha do Professor Raimundo (TV Globo – roteirista); Programa da Filó (SBT – roteirista) e etc. Para a Universal + criou, escreveu e dirigiu a série (in)vulneráveis e o reality show No Jogo. Colaborou no longa Atabaque Nzinga. Co-escreveu, co-dirigiu e co-produziu o longa Senhoras. Co-escreveu e co-produziu o longa A Banda. Além destes projetos, através da Churinga Produções, escreveu, dirigiu e produziu os curtas: Safári, Susana e Corredor: Corpo Negra – além de projetos em teatro, literatura e outras plataformas. Tem livros publicados, como o premiado Anele – a menina dos olhos de Mundo. Atua em exposições, como a Fruturos – Tempos Amazônicos, para o Museu do Amanhã. Atua também em ações socioculturais, tendo trabalhado em parceria para a Anistia Internacional, Prefeitura do Rio, Secec, dentre outras instituições e/ou órgãos. Segue trabalhando como atriz e apresentadora, além de dramaturga e diretora. Foi/é curadora, consultora, palestrante e/ou mediadora em iniciativas, tais como o Rio2C, Frapa, Circuito Teatral Jovem – Integra.Rio, Cinema Nosso, dentre outras. Em 2025 esteve indicada três vezes no Prêmio Abra: como Roteirista do Ano, e concorrendo com as séries Cidade de Deus – A Luta não Para e Os 4 da Candelária, em que assinou roteiros e redação final, sendo esta a ganhadora da categoria.