Ricardo Cota atua na crítica cinematográfica há mais de 30 anos com participações em jornais, rádios e emissoras de televisão. Membro da Federação Internacional de Críticos de Cinema (FIPRESCI) foi correspondente em festivais no Brasil e no exterior, como Cuba, Miami, México, Cannes e Berlim. Participou dos júris internacionais dos Festivais do Rio, México, Cuba e Miami, representando a FIPRESCI. Foi parecerista da EMBRAFILME, da Petrobras Cultural, da ANCINE, da RIOFILME e do PROAC-SP. Atuou como comentarista da área de Cinema das Rádios Tupi FM, MEC e do programa de TV Sem Censura. De 2015 a 2020 ocupou o cargo de Curador da Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM), sendo um dos responsáveis pela revitalização do espaço com uma programação voltada prioritariamente para o cinema brasileiro, mas que se destacou também por promover eventos internacionais, como a vinda do diretor de fotografia Vittorio Storaro, vencedor de três Oscar, ao Brasil, em 2018. Junto com o cineasta Silvio Tendler, foi Curador dos 53º e 54ºFestivais de Brasília do Cinema Brasileiro. Em 2023, participou da Curadoria do Festival de Curtas de Campo Grande – MS. Atualmente, é Curador do Festival do Rio e do Festival Inffinito de Cinema Brasileiro, realizado em Miami e Nova York. É também autor de “A Mulher que Enfrentou o Brasil” (Editora Correio da Manhã), biografia de Niomar Muniz Sodré Bittencourt, e “Um Nilo de Afetos” (Editora SENAC), biografia de Nilo Sergio Felix. “Até o Último Filme” (Editora Viseu), recentemente lançado, é o seu primeiro trabalho como ficcionista.