Nascido em João Pessoa/PB, José Joffily é Cineasta e Mestre em Comunicação pela UFRJ. Paralelamente à sua atividade como realizador e produtor, foi professor durante vinte anos junto ao Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF). Em 2000, foi presidente da ABRACI (Associação Brasileira de Cineastas). Em 1981, fundou a produtora Coevos Filmes, com a qual passou a produzir seus projetos. Alguns de seus trabalhos, são:
Direção juntamente com Pedro Rossi da série Na guerra dos outros, (2025); direção do documentário Sinfonia de um homem comum (2022); direção juntamente com Pedro Rossi, do documentário Soldado estrangeiro (2019); direção juntamente com Pedro Rossi da série O som e o silêncio (2018); direção juntamente com Marcelo Santiago da série Amor de 4 (2016); direção, juntamente com Pedro Rossi, do documentário Caminho de Volta (2015); direção juntamente com Roberto Bomtempo, do longa de ficção Mão na Luva (2014); direção da série Acerto de Contas (2013); direção do longa documentário Prova de Artista (2011); produção e direção do longa de ficção Olhos Azuis (2010); direção do documentário A Paixão Segundo Callado (2007); produção e direção do longa de ficção Achados e Perdidos (2004); produção e direção, juntamente com Eduardo Escorel, do documentário Vocação do Poder (2005); produção e direção do longa de ficção Dois Perdidos Numa Noite Suja (2002); produção e direção do longa documentário O chamado de Deus (2000); produção e direção do longa de ficção Quem Matou Pixote? (1996).
Principais prêmios:
SINFONIA DE UM HOMEM COMUM – É tudo verdade de 2022: menção honrosa, melhor montagem.
OLHOS AZUIS – Festival de Paulínia de 2009: melhor filme, roteiro, ator e atriz, som.
ACHADOS E PERDIDOS – Festival Brasileiro de Miami 2006: melhor filme; Academia Brasileira de Letras: melhor roteiro adaptado (2007); Festival de Palm Springs: melhor filme.
DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA – Festival de Brasília 2002: melhor direção, melhor roteiro e melhor Atriz; Festival de Gramado 2002: melhor montagem e melhor música.
O CHAMADO DE DEUS– Festival de Brasília de 2001: Melhor documentário e melhor montagem; Margarida de prata de melhor filme de 2001 (Conferência Nacional do Bispos do Brasil.)
QUEM MATOU PIXOTE? – Festival de Gramado 1996: melhor filme, melhor roteiro, melhor fotografia, melhor atriz.